MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS
Forma de recolha de dados, ou seja, aquilo que fazemos por realizar um estudo. Existem vários tipos:
1. Inquérito
Consiste na recolha de informação através de perguntas que podem ser escritas ou orais.
Formas de inquérito
a)- Entrevista
Técnica de inquérito oral, face a face, de uma forma geral com perguntas abertas.
b)- Questionário
Técnica de inquérito com perguntas previamente seleccionadas sobre determinados assuntos, geralmente fechados ou mistos e com o objectivo de generalizar a informação.
c)- Sondagem
Técnica de inquérito escrito ou oral, com um número reduzido de perguntas fechadas, com o objectivo de saber a opinião das pessoas sobre algo.
d) – Self-Report (relatório pessoal)
Testemunho redigido por observadores ou testemunhos privilegiados a partir de uma única pergunta aberta e com a qual se pretende a descrição de algo.
Características do método de inquérito:
- Permite a obtenção de informação com a interrogação a pessoas, tendo a possibilidade de generalizar essa informação;
- Permite obter grandes massas de opiniões;
- Técnica geralmente anónima;
- Método totalmente verbal.
Quem inquerir?
Existem 3 possibilidades:
1. Toda a população, se esta for pequena e se tivermos condições;
2. Uma amostra;
3. Um estudo de caso (apresenta um limitação, isto é, não permite generalização);
Existem 3 tipos de estudo de caso:
-Histórico organizacional:
Estudo de uma organização realizando-se um estudo retrospectivo sobre a sua criação, desenvolvimento e evolução.
- Observacional:
Utiliza como técnica a observação participante em que o
observador participa no objecto observado.
observador participa no objecto observado.
- História da vida
Consiste em analisar um caso significativo do meio que interessa para o estudo.
Nota:
O estudo de caso baseia-se no método monográfico criado Leplay, segundo o qual, se estudarmos profunda e exaustivamente um caso significativo de uma população podemos encontrar outros casos semelhantes nessa mesma população.
2. Questionário
Características do questionário:
- A redacção do questionário é a fase crucial e mais importante do estudo;
- Deve ter um pequeno número de variáveis de modo a podermos obter conclusões;
- Deve ser estandardizado, ou seja, o questionário deve ser
igual para todos, aplicado da mesma forma e em semelhantes condições;
igual para todos, aplicado da mesma forma e em semelhantes condições;
- Sem explicação após o inicio da realização do mesmo, pelo que a pessoa deve compreender o questionário sem explicações adicionais;
- Nenhuma pergunta deverá necessitar de explicação (devem ser perceptíveis);
- A redação da pergunta afecta a resposta, pelo que as perguntas devem ser simples, claras e inócuas;
- As questões não devem sugerir respostas ou mostrar expectativas;
- A ordem das perguntas é importante, pelo que estas deverão ser agrupadas por temas, e dentro destes, da mais simples para a mais complexa;
- Se existirem questões inesperadas ou mudança de temas, o questionário deve ter avisos;
- Deve-se graduar as perguntas simples e complexas;
- Tem bastante cuidado com as questões abertas devido à dificuldade em analisar as respostas;
Extensão do questionário
O tempo necessário para a realização do questionário deverá variar entre os 10 minutos, se aplicado na rua, e os 30 a 45 minutos, se aplicado em casa.
Perguntas fechadas:
Podem ter vários tipos de respostas:
1. Indicar aquela que é mais adequada;
2. Pedir ao individuo para indicar várias escolhas;
3. Ordenar a resposta por adequação;
4. Pedir à pessoa para se classificar numa escala
Nota:
Nas perguntas fechadas ou mistas é conveniente colocar sempre a opção Não Sabe, Não Responde ou Outra.
Regras para a redacção das questões:
Quanto à formulação de questões
Devem apresentar as seguintes características:
1. Vocabulário simples e acessível à amostra
2. Atenção à utilização de termos técnicos;
3. Decompor as perguntas quando necessário
4. O grau de compreensão e exigência deverá ser idêntico para todas as questões;
5. Não utilizar questões ambíguas;
6. Não considerar pressupostos ou juízos de valor;
3. Questão de opinião
Existem 3 formas de redacção:
1. Enunciar a opinião e saber se o individuo está ou não de acordo;
2. Apresentar a opinião na forma de resposta e pedir uma resposta Sim ou Não.
3. Propor várias opiniões e perguntar qual corresponde melhor à posição do inquirido.
Regras para a redacção das questões:
- Controlar a estrutura lógica das perguntas, como tal, nunca se faz negativas em perguntas nem duplas negativas.
Por exemplo:
Não acha que o povo angola...?
Não concorda que não existe...?
- Evitar que uma resposta seja dada por razões diferentes. Desta forma, todas as pessoas devem perceber o que lhes é perguntado e responder exactamente ao que se está a questionar.
- Não fazer perguntas duplas. Por exemplo: Gosta de álcool e de tabaco?
- Não usar expressões de amizade, afectividade, juízos de valor ou conotações que aterem o sentido da pergunta.
- Cobrir o espectro total de respostas possível
Por exemplo:
Como se considera como aluno?
Muito bom
Bom
Regular
Mau
Muito mau
Pré - teste
Permite verificar na prática se o questionário permite obter o
que se pretende.
que se pretende.
Assim sendo, permite as seguintes verificações:
-Se todas as questões são compreendidas;
-Se são compreendidas da mesma forma por todas as pessoas;
-se existem questões demasiado difíceis;
-Se as respostas cobrem todas as possibilidades;
-Se existem questões não aceites ou recusadas.
-Se a ordem das questões está correcta.
-Se existem questões indutoras de resposta.
-Se existem questões inúteis.
-Verificar as reacções globais ao conjunto, ou seja, se é longo, aborrecido, difícil ou parcial.
O Pre-teste é aplicado em duas fases:
1. Aplicação a um grupo restrito
O nosso objectivo é pedir para as pessoas responderem, comentarem, permitindo verificar o entendimento e captação do vocabulário.
2. Aplicação a uma amostra identica à população de destino.
Nota:
O Pre-teste é um processo demorado e dispendioso, pelo que, por vezes abrevia-se. No entanto, deve ser aplicado de modo a
garantir a cientificidade do questionário.
garantir a cientificidade do questionário.
Quanto à aplicação do questionário:
-Definir previamente o sistema de aplicação.
-Se houver uma base de sondagem, deve-se proceder a um aviso prévio. Por exemplo: Enviar uma Carta ou um Telefonema
- As instruções dadas aos inquiridores devem ser detalhadas, meticulosas e rigorosamente iguais, de modo a poderem garantir que todos têm uma formação idêntica.
- Quando os questionários são auto-administrados, isto é, quando são as pessoas que os preenchem pessoalmente, estes devem sempre conter todas as instruções.
-Quando são enviados pelo correio deve-se cumprir duas regras:
1.Enviar a mais (a taxa de resposta é de cerca de 10%, pelo que se queremos obter 10 questionários respondidos devemos enviar 100, se queremos 100 enviamos 1000).
2. Enviar um envelope já com selo e preenchido.
Quanto ao local de aplicação
- Casa
Consiste no melhor local de aplicação. No entanto, tem como dificuldades ou desvantagens o acesso à casa, o tipo de residentes, e o horário de aplicação.
- Trabalho
Permite abordar as pessoas durante o dia. No entanto, tem como dificuldades ou desvantagens o facto de roubar tempo laboral, de os indivíduos terem medo que o questionário seja da
entidade empregadora.
entidade empregadora.
- Rua
Local geralmente escolhido para obtenção de uma amostra. No entanto, tem como dificuldades ou desvantagens a aplicação só poder ser de 5 a 10 minutos.
Como bons locais, temos o café, jardins, e parques. Como maus locais temos os transportes públicos, a paragem, as ruas de grande passagem.
O contacto com as pessoas:
O 1º contacto para a aplicação do questionário gera normalmente desconfiança, pelo que a nossa arma é o aspecto visual (ter um aspecto cuidado).
Como devemos agir?
Devemos proceder à nossa identificação, quem somos, entidade a que pertencemos, explicar os objectivos, referir que não estamos a vender nada, dizer a duração do questionário, e garantir o anonimato.
3.ENTREVISTA
Existem três tipos de entrevista de acordo com o grau de directividade:
-Não directiva: O entrevistador coloca o tema, o que permite encorajar o entrevistado a discursar, a emitir opiniões livremente.
-Semi-directiva: O entrevistador determina o tema e subtemas existindo um guião de base. No entanto, é possível abordar temas não previstos inicialmente.
-Directiva ou Estandardizada: Assemelha-se a um formulário mas com questões abertas. Existe um guião totalmente estruturado e em que todas as perguntas tem que ser feitas.
De acordo com tipo de relação entrevistador-entrevistado, a entrevista pode ser:
a) Entrevista de Ajuda: uma entrevista de ajuda do tipo clínico, sendo feito a pedido do informação ou de opinião.
b) Entrevista a pedido do entrevistador com o objectivo de recolha de entrevistado.
Para que se utiliza a entrevista?
©>Para recolha de informação
©>Para controlar condições experimentais através da entrevista de controlo
©>Entrevista de verificação, quando se conhece o domínio explorado e queremos verificar a sua evolução
©>Entrevista de aprofundamento, para aprofundar um dado domínio.
©>Entrevista de exploração, quando não se conhece o domínio.
Estes 5 tipos de utilização coincidem com os três tipos de entrevistas. Desta forma:
©> Quando queremos uma entrevista de controlo – Directiva
©>Quando queremos uma entrevista de verificação - Semi- directiva ou directiva;
©>Quando queremos uma entrevista de exploração - Não directiva;
©>Quando queremos uma entrevista de aprofundamento - não directiva ou semi-directiva;
Factores a controlar durante a entrevista
1. Factores associados ao entrevistado
a)-Cultura
b)-Motivação
c)-Linguagem
d)-Estádio emocional
e)-Cognições e afectos
f)-Memória/capacidade mnésica
2. Factores associados ao entrevistador
a)-Aspecto físico
b)-Linguagem
c)- Expectativas
d)-Cultura
e)-Quadro de referências
Técnicas de Entrevista
1. Marcação de interesse, compreensão e desejo de continuação
2. Espelho ou ego
É a repetição da parte do discurso para o encorajar e aprofundar.
3. Sínteses parciais ou reformulações (parafrases)
Serve para demonstrar que percebemos o discurso da outra pessoa.
4. Pedidos neutros de informação adicional
5. Pedidos específicos sobre algo
6. Regresso ou repetição do tema
Consiste em repetir assuntos do passado já abordado.
7.Silêncio
Permite a reflexão e redução da tensão.
8. Mimése
Consiste em ajustarmo-nos à personalidade da outra pessoa
Nota:
As cinco primeiras técnicas ajudam a continuar o discurso, as três últimas técnicas podem bloqueá-lo, e as quatro últimas técnicas utilizam-se para desbloquear o discurso.
Existem ainda outras técnicas:
1. Contra-exemplo: quando se apresentam comentários contrários ao que o entrevistador disse.
2. Alegações de outras fontes, prestigiadas ou não, verdadeiras ou não.
3. Incompreensão voluntária
4. Escuta cruzada: significa apresentar outras entrevistas ao individuo.
Aspectos do Comportamento Espacial
Comportamento espacial: significa a proximidade face aos outros;
Comportamento proxémico: significa a distribuição no espaço;
1. Comportamento espacial:
a) Contacto corporal
b) Distância a que a pessoa se coloca
Pública,
Pessoal
Intima
c)Orientação assumida pela pessoa (frente, lado, etc.)
d)Postura (mantida na situação de entrevista)
2. Existem gestos marcantes tipicos de determinadas
culturas
culturas
3.Comportamento mimico·facial
4.Comportamento visual (olhar, fitar, usar o olhar, etc
Para além destes 4 comportamentos, existem ainda dois aspectos a considerar:
1. Aspecto exterior
2. Aspectos não-verbais da fala (entoação, silêncios, hesitações, etc.)
MÉTODO OBSERVACIONAL
A observação geral é praticada pelo senso-comum, feita sem objectivo, contrariamente à observação científica. Assim sendo, a observação é um método que traz problemas, pois se não for controlada pode ser aborrecida e difícil, experimentando a paciência do observador.
A sua utilização científica é diferente de olhar, pois observar é ver, ouvir e sentir, fazer experiências mentais, tirar anotações, e
implica sistematização, ou seja, um plano que permita ao
investigador atingir o objectivo.
implica sistematização, ou seja, um plano que permita ao
investigador atingir o objectivo.
A observação pode ser de 2 tipos:
1. Simples ou livre
Este tipo de observação é realizado sem sistema, sem controlo, e não é usada de modo científico.
No entanto, é possível proceder à sua utilização de uma forma exploratória, a qual pode ser a primeira fase de um trabalho a desenvolver posteriormente.
2. Sistemática
Este tipo de observação é realizado tendo em conta um objectivo definido de forma clara, precisa e sem margem de erro.
Participação do Observador
A observação apresenta 3 tipos:
a)- Directa
Tipo de observação feita pelo próprio investigador. Apresenta a vantagem de não implicar a existência de estranhos à experiência, o que evita a distorção do estudo.
Tem como desvantagem envolver muito o investigador, podendo tornar a mesma subjectiva.
b) Indirecta
Tipo de observação em que o investigador utiliza outros
ajudantes em que delega a responsabilidade de realizar a
observação, a qual é posteriormente relatada por escrito.
ajudantes em que delega a responsabilidade de realizar a
observação, a qual é posteriormente relatada por escrito.
Tem como vantagem libertar o investigador, mas como
desvantagem a maior probabilidade de distorção entre o
observado pelos ajudantes e a informação escrita que chega ao
investigador.
desvantagem a maior probabilidade de distorção entre o
observado pelos ajudantes e a informação escrita que chega ao
investigador.
c) Participante
Tipo de observação em que o investigador participa nas
actividades que estão a decorrer. A vantagem é que se considera este tipo quase ideal porque o investigador está no
centro dos acontecimentos.
actividades que estão a decorrer. A vantagem é que se considera este tipo quase ideal porque o investigador está no
centro dos acontecimentos.
Como desvantagem temos a grande probabilidade da presença
do investigador alterar o curso normal dos acontecimentos
observados.
do investigador alterar o curso normal dos acontecimentos
observados.
Sistematização das condições de observação/ Plano de Observação
Esta sistematização implica:
a) Definição clra e precisa das condições de observação.
O objectivo desta normalização é conseguir que as condições
sejam as mesmas para todos os indivíduos, a fim de
possibilitarem verificações gerais fundamentadas no conjunto de
dados recolhidos, assim como comparações interindividuais.
sejam as mesmas para todos os indivíduos, a fim de
possibilitarem verificações gerais fundamentadas no conjunto de
dados recolhidos, assim como comparações interindividuais.
b) Indicação clara e precisa das variáveis em estudo
c) Exploração sistemática do campo de observação
Esta exploração ou aprofundamento procura analisar o campo de observação sem deixar lacunas. No entanto, não podemos esquecer que essa sistematização deve ser feita não unicamente em função das condições de observação ou matérias utilizadas, mas também em função dos resultados possíveis que pode fornecer.
Crítica à Sistematização da Observação
De acordo com alguns investigadores, os processos de observação demasiado rígidos deformam o próprio conteúdo da informação recolhida e podem afastar o observador de factos importantes cujo aparecimento não era previsto pelo dispositivo utilizado.
MÉTODO DOCUMENTAL
Este Método é utilizado pelo investigador para o estudo/utilização de documentos.
Factores de que depende o estudo de documentos:
a)-Objectivo da investigação (o que vou fazer)
b)-Finalidade da pesquisa (o que quero)
c)-Quantidade de documentos a estudar
d)-Natureza dos documentos a estudar
Finalidades da pesquisa bibliográfica
1.Reunir informação
2.Armazenar a informação reunida
3.Comparar a informação armazenada
4.Reproduzir a informação armazenada ou que resultou de
comparação
comparação
5. Comunicação das informações colectadas ou resultantes de comparação
6. Utilizar a informação coligida ou resultante de comparação.
Assim sendo, a pesquisa bibliográfica é o acto de:
a) Procurar
b) Ler
c) Seleccionar
d) Fichar
e) Organizar
A. Procurar
Consiste na localização dos documentos de que se necessite, através da utilização de meios materiais especializados, como sejam:
©>Bibliotecas especializadas
©>Livrarias
©>Revistas
©>Jornais
©>Actas ou relatórios
©>Eventualmente artigos de revistas e jornas não especializados
Para além destes meios, também podemos recorrer a informadores especializados, como professores ou investigadores da área de pesquisa
B. Ler
Existem dois tipos de leitura - flutuante e consciente.
©>Leitura flutuante: permite ao investigador captar a ideia geral
©>Leitura consciente: consiste na atenção concentrada no
documento, utilizando a inteligência e reflexão, e se possível, a
discussão com outras pessoas.
documento, utilizando a inteligência e reflexão, e se possível, a
discussão com outras pessoas.
C. Seleccionar
Esta fase é obrigatória devido ao excesso de obras sobre o
tema e devido à falta de tempo para ter toda a documentação.
tema e devido à falta de tempo para ter toda a documentação.
Assim sendo, para a selecção devemos basear-nos em 4 regras:
1.Não perder de vista a questão de partida e o problema de pesquisa
2.Utilizar uma base de leitura através de sínteses, resumos ou artigos
compilados
compilados
3.Utilizar documentos de crítica
4.Utilizar diferentes abordagens de acordo com o tipo de investigação
realizada
realizada
D. Fichar
Este ponto divide-se em quatro tipos:
©>Ficha bibliográfica
©>Ficha de leitura
©>Código de anotações
©>Ficha de resumo
Ficha bibliográfica
Deve conter o nome do autor, tipo de documento, local de edição, editora, data de edição, localização do documento, e outros elementos considerados importantes.
Ficha de leitura
Deve conter anotações de ideias, transcrições de passagens, etc.
Código de anotações
Serve para facilitar uma rápida localização do documento e para fazer ligação entre passagens.
Ficha de resumo
Consiste num resumo esquemático do documento, começando pelo nome do autor e terminando no assunto a que se refere.
Na realização de fichas de resumo é necessário não cair nos extremos, ou seja, não realizar um resumo incaracterístico ou demasiado vasto.
Regras para os resumos:
1. Verificar e anotar o tipo de documento
2. Ler atentamente o índice
3. Ver cuidadosamente a introdução
4. Se o documento contiver um resumo feito pelo autor, lê-lo no início.
5. Prestar atenção às conclusões
6. Localizar as passagens referentes à metodologia e interacção mais importantes
7. Elaborar o resumo, incluindo dados como:
-Objectivos do trabalho
-Métodos e técnicas
-Resultados alcançados
-Contribuições teóricas
-Contribuições técnicas
-Contribuições sobre o objecto de estudo
E. Organizar
De acordo com o interesse do autor, podemos organizar os
documentos por assuntos, temas ou autores.
documentos por assuntos, temas ou autores.
F. Arquivar
Pode-se optar por arquivo de fichas ou programa informático.